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absent.

quinta-feira, 25 de março de 2010

É intrigante, talvez até compreensível. Mas a beleza definitivamente está nos olhos de quem vê. Eu nunca fui do tipo de mulher que se atrai por “homens bonitos”. O homem tem que ter um charme, um olhar gostoso, mente aberta, cabeça pensante. E apesar de supor que tudo isso atraem mulheres – não apenas alguém que tenha peitos e bundas – os homens continuam a tufarem os peitos e rebaixarem seus carros.

O porquê é completamente visível aos olhos de quem quer vê. Mas ainda assim, tudo é relativo! Já disse o sábio: “o ser humano em grupo se transforma.” E ainda acredito que por nós sermos eminentemente um ser social, essas complicações da sociedade sempre estarão presentes e serão motivo para reflexões de muitas gerações que estão por vir. Não vejo alternativa, e nem quero ver, para que um dia tudo isso mude e todas as pessoas passem a pensar em valores da alma (seria perfeito), até porque estaríamos entrando num buraco. Até a economia seria afetada. Afinal, quem sustentaria as boates, os postos de gasolina, os centros de estética?

Eu não te quero aqui, eu odeio o teu mundo e teu status.

No caminho eu te explico.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Acompanha-me nessa trajetória? Não me perca. Não se perca. A vida tem explorado todos os meus sentidos, instintos e me pedido paciência todos os dias. Minha abstinência de ti me leva a dois extremos. Faz-me ver a liberdade e cura de uma paixão, a vida pedindo mais de mim e te deixando no caminho; outrora, me mostra tuas características, trejeitos, sorrisos, olhares, palavras e me apaixono novamente. Aquela sensação de perder, me faz querer mais. E ao querer mais, acabo me perdendo. Perco-me nos teus lábios e braços, nos teus beijos e abraços. Aquela sensação de viver me faz te querer mais longe, querer ir mais longe. Fugir de ti, fugir de mim. E para que vá além da carne, façamos os dois. Os dois sorrisos. Os dois destinos. As duas vidas. E quando nosso caminho cruzar, que possamos entender como chegada nossa hora. Agora, faça-me o favor: esteja longe de ti, quando eu estiver por perto; esteja longe de mim, quando não estiver certo.

Prefiro a clareza.